Plenário de educadores e professores (14/abr)

O Ministério da Educação (ME) encerrou, sem acordo, o processo negocial relativo aos concursos para recrutamento e colocação de docentes. Relativamente à mobilidade por doença (MpD), recebeu uma recomendação da Provedoria de Justiça, faltando saber que destina lhe dará. Recentemente, apresentou um anteprojeto de decreto-lei sobre aspetos da carreira que não recupera um único dos 2393 dias (6A, 6M, 23D) tampouco elimina as vagas e as quotas que pervertem as regras de progressão.


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Plenário de educadores e professores

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14/abr (sexta-feira)  |  15 horas


Foi a luta dos educadores e professores que impediu que o regime de concursos fosse ainda mais negativo, bastando recuperar as intenções iniciais do ME para o concluir. E foi essa luta que impediu que a negociação em torno de aspetos da carreira tivesse encerrado em 5 de abril, havendo lugar a novas rondas negociais. Será, também, essa luta, por difícil e prolongada que seja, que permitirá valorizar a profissão docente e resolver os inúmeros problemas que afetam os docentes e a escola pública.

Após a realização de mais uma reunião em torno das questões da carreira, antes de uma nova ronda negocial e, principalmente, em vésperas de iniciarmos uma greve nacional com incidência distrital, que dará dimensão pública à insatisfação e ao protesto dos educadores e professores a Fenprof promove um plenário online, aberto a todos os docentes. Os objetivos são: informar, esclarecer, debater e mobilizar para as lutas, uma vez que “não podemos parar!".

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